Descubra os fenômenos naturais mais coloridos do mundo
Esses
eventos naturais brilhantes e chamativos são raros e impressionantes. Para você
presencia-los pessoalmente, terá que ter sorte e chegar na hora exata.
VAMOS DESCOBRIR...
Viagens coloridas podem leva-lo a
murais de rua ou cidades lindas, mas quando se trata de espetáculos
verdadeiramente únicos e vibrantes, a natureza é capaz de produzir os momentos
mais inspiradores da Terra.
Quer seja graças à bioluminescência,
aos padrões de migração anuais, ou apenas a fortes tempestades, esses fenômenos
podem ser frequentemente difíceis de saber quando e onde aconteceram. Por isso
aqui terá para você um vislumbre da natureza em fenômenos fantásticos que
colorem o mundo.
Vamos descobrir:
Vamos descobrir:
A MIGRAÇÃO DAS BORBOLETAS MONARCAS
Imagem de David Mark por Pixabay |
Milhões de borboletas monarcas fazem a
migração anual para o sul de Canadato, no México, durante o inverno, onde
transformam os abetos de Michoacán em uma exposição de arte natural viva e
respirável. No entanto, a verdadeira explosão de cor ocorre quando elas acordam
do sono nos pinheiros, voando pelo ar, transformando suas asas laranjas e
pretas ricamente pigmentadas em uma pincelada cor de tangerina.
Quando
e onde ver as borboletas: entre janeiro e março, em dias calmos
e quentes, no México.
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VAGA-LUMES SINCRÔNICOS
Imagem de KIWI CHEN por Pixabay |
Quando
e onde ver esses vaga-lumes: de final de maio a
meados de junho nos EUA.
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CAÑO CRISTALES
Mario Carvajal, CC BY 3.0, via Wikimedia Commons |
No norte da Colômbia, este rio
deslumbrante recebe uma explosão de cores produzidas por uma planta aquática
digna de seu nome. As cores caleidoscópicas cobrem o leito do rio Caño Cristales, dando a impressão de que a água está fluindo sobre a paleta de um artista.
Com cores variando de vermelho terra a amarelo mostarda e lilás, deve ser visto
para se acreditar.
Quando
e onde ver esse rio: de junho a novembro, na Colômbia.
MIGRAÇÃO DO CARANGUEJO VERMELHO
Todos os anos durante a temporada de
acasalamento, a população de caranguejos vermelhos da ilha Christmas deixa o
berço e dirige-se para a costa, enfrentando estradas na companhia de multidões
de pessoas que acompanham a caminhada. Recentemente, pontes e passarelas foram
especialmente construídas para ajudar os caranguejos a evitar esmagamentos
acidentais, mas prever as datas em que esses crustáceos de casca escarlate
iniciarão a migração é complicado, uma vez que seguem não só o calendário
lunar, mas também a estação úmida e das chuvas pesadas.
Quando
e onde ver os caranguejos: no início da estação úmida, em
outubro ou novembro, na Ilha Christmas, Austrália.
O DESERTO FLORIDO
As super florações fazem aparições
agendadas em todo o mundo, seja nos campos de canola da China ou nos desertos
de Namaqualand. Por outro lado, no Atacama chileno – o deserto mais seco do
mundo – as superflorações são menos que previsíveis. Na verdade, somente quando
o volume de chuva é incomumente alto (geralmente graças ao El Niño), as
planícies normalmente estéreis explodem em vida com uma variedade de flores
multicoloridas.
Quando
e onde ver a superfloração: De setembro a novembro, mas somente
quando os níveis de chuva são muito altos, no Chile.
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AURORA BOREAL
Imagem de Noel Bauza por Pixabay |
As pinturas espaciais que colorem o
céu da noite de alguns dos destinos mais ao norte do globo não são tão raras.
Na verdade, a Noruega é um dos melhores pontos para ver as auroras boreais
anualmente, embora as faixas verdes sejam mais fáceis de serem vistas, você
terá que cruzar os dedos para ver as raríssimas luzes vermelhas.
Quando
e onde ver as auroras boreais: de final de
setembro ao final de março, na Noruega.
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A DESOVA DOS CORAIS, AUSTRÁLIA
Imagem de Jan Le Mann por Pixabay |
Os recifes de corais da Austrália são,
possivelmente, um dos fenômenos naturais mais coloridos do mundo por si só, mas
esses mundos subaquáticos têm uma carta ainda mais impressionante em sua manga
– a desova dos corais. Descrita como uma tempestade de neve subaquática e antigravitacional,
cada ano os recifes de coral sob as ondas de Ningaloo, na Austrália Ocidental,
desovam em sincronia, liberando minúsculos óvulos que flutuam até a superfície.
Quando
e onde ver a desova dos corais: até uma semana
após a lua cheia, normalmente no outono, na Austrália.
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AS LULAS BRILHANTES DA BAÍA DE TOYAMA
NASA, Public domain, via Wikimedia Commons |
Se tivéssemos de descrever um fenômeno
natural como azul-elétrico, certamente seria a impressionante exibição
bioluminescente das lulas vaga-lume da baía de Toyama, no Japão. Uma massa
borbulhante de cores quase incrivelmente neon se forma quando a lula sobe das
profundidades sombrias durante a estação de acasalamento, e embora de perto,
estas pequenas criaturas de três polegadas se pareçam com obras-primas
pontilistas, juntas elas são capazes de proporcionar um show de luzes
subaquáticas.
Quando
e onde ver a lula incandescente: De março a junho,
por volta das 3h da manhã, no Japão.
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Referência
National Geographic.
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